26 de dezembro de 2015

Serviços oferecidos pelo grupo Luz da Vida


Com muito carinho e dedicação oferecemos Thays Battisti e eu, Analu, oferecemos estes serviços.

Shantala

Doulas

Consultora em aleitamento materno

Educadora Perinatal
Reiki no parto

Reiki na gestação          

5 de outubro de 2015

YOGA PARA GESTANTES



A palavra Yoga significa união. Partindo do seu significado o Yoga tem como objetivo integrar o praticante através de suas inúmeras técnicas. Yoga não se limita a Posturas ou meditação, o principal elemento de prática é a respiração que apesar de ser autônoma pode ser otimizada e qualificada para que ocorra a integração e bem estar de quem a pratica. As gestantes, devidamente autorizadas por seu médico (a) obstetra, têm a oportunidade de maior conforto físico e emocional para este momento especial. Elas aprendem exercitar o corpo e a respiração que tem o poder de equilibrar o Sistema Nervoso Autônomo que engloba o Sistema Simpático e Parassimpático resultando em maior equilíbrio emocional, qualidade de sono e relaxamento. Nas diferentes fases da gestação são aplicadas técnicas que correspondem às necessidades, sempre considerando fatores individuais. Se a gestante já for praticante e estiver autorizada por seu médico poderá continuas as práticas no início da gravidez, do contrário é adequado completar 12 semanas para iniciar o Yoga.

 Alguns benefícios específicos:

 -Favorecimento da circulação sanguínea amenizando inchaços, dormências e varizes

 -Ampliação na respiração materna oxigenando melhor a mãe e o bebê 

-Fortalecimento do assoalho pélvico, preparando o períneo para o parto

 -Alívio e prevenção de dores nas costas

-Recuperação mais rápida no pós-parto

-Mais eficiência do sistema excretório

-Maior equilíbrio nas flutuações de humor

-Redução da ansiedade  

- consciência corporal


- equilíbrio físico e emocional

Contribuição da Instrutora de yoga Ana Mello, dona do Espaço Bem Zen em Gravataí.

23 de setembro de 2015

Yoga - postura do dia!

O Yoga foi um divisor de águas na minha vida. Ele trouxe para mim consciência física, corporal, mas muito mais que isso, trouxe consciência mental e emocional. Pratico yoga a quase 3 anos, mas na minha gestação foi o momento da minha vida que pude sentir em vários momentos minha conexão com meu bebe, sentir seu corpo dentro do meu, sentir sua energia dentro de mim...era maravilhoso, INCRÍVEL!!! Existem várias dúvidas sobre yoga...é malabarismo? tem haver com religião? é mistico?

Entendendo que as dúvidas existem e querendo divulgar esta filosofia de Vida pela qual me apaixonei, não precisando mudar minha forma de ser e ver, decidi, junto com minha instrutora e amiga Ana Luisa Chemello, divulgar aqui no blog os benefícios desta prática maravilhosa. 

Hoje teremos uma postura desafiadora, e eu amoooo ser desafiada!


17 de setembro de 2015

Espaço Alternativo Bem Zen - Gravataí

Um espaço de troca, de experimentar , de aprender, de evoluir... em Gravataí tem!! 

Profissionais cerificados e comprometidos com seu bem estar.
Aos poucos vamos contando um pouco mais sobre cada serviço disponibilizado.

Entre em contato e comesse sua mudança interior!

Lembramos que no espaço acontece os encontros mensais do Grupo Luz da Vida, com muita informação sobre gestação, parto, aleitamento materno e maternagem/paternagem consciente!

Fiquem atentos as datas!

12 de agosto de 2015

Parto Normal após 2 cesarianas



Este texto é da obstetriz Ana Cristina Duarte, disponibilizado no site do GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa. Disponibilizo parte do texto e deixo link para acesso ao texto na integra. Muitas evidências, assunto desmitificado pela obstetriz! Segue o texto...

Com o número crescente de mulheres passando por cesarianas desnecessárias e indesejadas no nosso país, é de se esperar que aumente o número de gestantes que desejam tentar evitar a terceira cirurgia. Chamaremos de PNA2C a tentativa de Parto normal após 2 cesarianas.

Apesar das evidências positivas sobre PNA2C, os obstetras brasileiros de forma geral são muito mal formados e informados a esse respeito, e pensam que as taxas de ruptura são muito grandes, e/ou que a mortalidade neonatal é significativa maior. As mulheres relatam falas em consultório que mostram nitidamente que não houve sequer uma tentativa de se pesquisar os riscos reais. Há um grande preconceito desde a formação na faculdade e pouquíssimos médicos reconhecem que uma mulher pode ter um parto normal após duas cesarianas. A maioria vai insistir em uma terceira cesariana marcada para 38 a 39 semanas de gestação. Dentro do cenário atual de 90% de cesarianas no setor privado, uma mulher com duas cirurgias anteriores é uma candidata perfeita a uma terceira.

A ruptura uterina durante uma tentativa de PNA2C, ou seja, a abertura da cicatriz das cesáreas anteriores, pode significar risco para a mãe e para o bebê, de acordo com as taxas abaixo discriminadas. Já a terceira cesariana pode também significar riscos aumentados para a mãe e o bebê, já que as aderências das cirurgias anteriores tornam a operação bem mais delicada e complexa. Em outras palavras, riscos existem para as duas escolhas e é importante conhecer quais são e sua dimensão, antes de fazer suas escolhas...

7 de agosto de 2015

Post Especial!!! Gravataí é a 1ª cidade do RS a aprovar a Lei das Doulas!


Moro a 20 anos em Gravataí, uma cidade que gosto muito, apesar de muitas noticias tristes que andam sendo comentadas. Uma cidade no qual vejo muito verde por ai, o que me da uma paz no coração... A 5 anos atras me formava Doula (pela ANDO), e me lembro de no curso perguntar ao obstetra Ricardo Jones, que nos passava seu conhecimento técnico vivencial de assistência ao parto, se seria uma "boa" elaborar um projeto e entregar ao hospital de Gravataí. Ele me deu força e ficou a disposição. Confesso que não sou boa em elaborar grandes textos, tentei mas desisti de escrever. Pensei em me munir de evidencias e agendar uma hora com o Diretor do CO do hospital ou ate mesmo a Direção Geral , mas foi em vão meus telefonemas. Aguardei uma ideia surgir, um oportunidade aparecer...

Num dia desses qualquer, recebo o folheto da Vereadora Maribel Wagner, do PC do B, cujo o slogan me chamou a atenção, "Vereadora da Família", um raio caiu na minha cabeça, olhei para meu marido e disse "É ela que vai me ajudar, vou mandar a carta!". Carta essa que já havia mandado para o Gabinete do Prefeito, endereçado a Primeira Dama que é madrinha do Dia do Bebê daqui, mas não obtive resposta. No dia 16 de abril mando a carta, via facebook, uma carta totalmente intuitiva, vinda do coração....O começo da carta é assim...

Me chamo  Ana Luisa Muñoz Rosa, moro em Gravataí há 20 anos. Sou casada com Roberto, mãe do Bernardo, da Sofia e do Joaquim. Todos nascidos aqui. Sou formada como Nutricionista, consultora em Aleitamento Materno a 5 anos. Também sou Doula, formada pela Associação Nacional de Doulas a 4 anos, trabalho no qual me dedico desde formada. Me tornei doula devido duas experiências tristes que tive. Meu primeiro filho, com 41 semanas nasceu por cesariana imposta pela medica que me acompanhava, e minha recuperação pós cirúrgica foi sofrida. Minha segunda filha nasceu de parto normal hospitalar (Dom João Becker), o qual foi cheio de intervenções, tanto em mim quanto na minha filha..."

No mesmo dia a assessoria da vereadora me responde informando que passaria a carta a ela. Torci muito, havia esperança. No dia 4 de maio recebo mensagem dizendo que a vereadora estava encaminhando o Projeto de Lei, e que gostaria de conversar comigo no gabinete dela! Vibrei de emoção, avisei minhas "doulamigas", doulandas, douladas e fiquei no aguardo. Por acaso encontrei a vereadora numa celebração na igreja do meu bairro, e fui perguntar a ela como andava o projeto, ela me abraçou e disse que havia passado e que iria para votação!!! Mais uma pequena vitória!! E quando fosse a votação ela me avisaria para levar todos da Humanização para a plenária e mostrar a importância desta profissional.

Nesta terça feira que passou, a Vera, secretaria da Maribel me avisa que a votação aconteceria na quinta, dia 06/08. Avisei todos no facebook, por mensagem e pedi copia do Projeto de Lei, no qual Liane (Nutri e Doula) e eu lemos, e parecia tudo "ok". Chegamos poucas, munidas de cartazes na plenária, mas com uma só intenção, VENCER! Liane pediu a palavra e foi sensacional. E depois de algumas horas, de um ressesso, a votação se iniciou e ao poucos os votos foram surgindo, todos a favor a Lei, e quando aquele painel era todo verde, eramos lágrimas de alegria, me agarrei na Liane , na Thays, abracei e beijei minhas queridas que foram nos dar força. Não parávamos de chorar, Liane e eu tremíamos. E ela exclamou " Vou ligar pro Ricardo!". Saímos flutuando daquela Câmara... Missão cumprida, e é por TODAS NÓS!! Temos o direito!


Liane explicando a importância da Doula

Cíntia e JP, Karine e Vicente, minhas douladas do coração!



Ingryd (minha salvadora e primeiro amor do me Kim) com a Gil enfermeira maravilhosa!

Nós! Batman e Robin, doulas por AMOR!
 





16 X 0

Mesmo eu escrevendo este texto, ainda acho que é um sonho... sonho bom demais!!! E agora, vamos lutar pela Casa de Parto!!! Quem mandou o Vereador Carlito Nicolait dar a ideia! Outra pauta para nossa unica mulher dentro da Câmara de Vereadores. Gratidão Maribel, por acolher minhas palavras, e entender, reconhecer a importância desta profissional no cenário de parto e nascimento. Estamos todas de parabéns pela conquista!

29 de julho de 2015

A Hora do Mamaço 2015!!

Em mais um ano, na Semana Mundial de Aleitamento Materno (1 a 7 de agosto), teremos o Mamaço em Porto Alegre!! O tema este ano é "Retorno ao Trabalho e a Manutenção da Amamentação". 

Venham, participem, prestigiem, apoiem!!! O leite materno é o único alimento necessário ao bebe nos primeiros 6 meses, e pode continuar sendo oferecido ate 2 ano ou mais. Muitas mulheres são obrigadas a voltar a trabalhar antes do 6º mês, mas a amamentação pode e deve ser mantida!

Busque orientação de profissionais da area e atualizados! Fale com um consultor em aleitamento materno. Eu consultora e atendo em Gravataí, próximo a Porto Alegre!





11 de junho de 2015

Relato do parto humanizado da Cíntia pela doula

Cíntia entrou em contato comigo através do meu e-mail em outubro de 2014, me dizendo que acompanhava meu Blog, A Doula Nutri, e queria uma consulta nutricional, pois estava grávida e queria se alimentar melhor. E também saber como funcionava o acompanhamento como doula. Marcamos nossos primeiro encontro em minha casa e ali ela deixou claro que gostaria de ser respeitada em seu parto e que a médica que a acompanhava na gestação não parceia em prol do parto normal. Dei indicações de obstetras humanizados para que ela entrasse em contato.

Foi um pouco difícil, mas ela conseguiu marcar uma primeira consulta com a Dra Karla Browers, e ficou radiante de conseguir um profissional humanizado, pois as alternativas da nossa cidade não estavam boas. Durante o pré natal passei todas as informações atualizadas, sobre fisiologia do parto, emoções durante o parto, passei visualizações, informações sobre aleitamento materno, enfim, tudo que fosse necessário para deixar Cíntia segura de si e de suas decisões. Também elaboramos o plano de parto, que é um documento no qual se coloca todos os desejos do casal no trabalho de parto, parto e pós parto, juntamente com os cuidados com recém nascido. Papai Éder participou dos encontros e sempre apoiou a mulher nas decisões.

Cíntia teve que ficar de repouso uns dias, pois tinha dilatação e algumas contrações, não estava no tempo ainda do JP nascer. Com o repouso ficou tudo bem e JP esperou ainda a doula voltar das férias para começarmos os trabalhos. No dia 04/03 fui a casa deles para fazermos um ritualzinho para se despedir da barriga. Fiz a Eco de doula, que nada mais é que uma pintura intuitiva do bebê. Massageei as costas e pés da Cíntia e rolou um escalda pés gostoso. Dia 06 fecharia as 40 semanas e estavam todos ansiosos.

Dia 08 pela madrugada, Cíntia me manda um wats dizendo que havia começado. Cheguei  na casa deles lá pelas 9 hs, as contrações estavam entre 7 minutos, durando as vezes mais, as vezes menos que 1 minuto. Ela estava lidando bem com o desconforto das contrações e muito ansiosa para ver seu bebê. Assim como o papai, que sempre a incentivou. Durante o tempo que ficamos em casa, Cíntia foi para o chuveiro, se agachava, usava a bola, comeu, tentou dormir.






Pelas 15 hs com contrações ritmadas, de 5 em 5 minutos, e com a dor incomodando, saímos para o Hospital Mãe de Deus. Durante o trajeto elas espaçaram um pouco. Quando chegamos ao hospital entrei junto com ela no CO, enquando Éder aguardava a avaliação da Cíntia. Foi avaliada e estava com 3 cm, o que a desanimou um pouco, mas pedi que ela mantivesse o foco, que agora era o momento de se entregar. Papai foi fazer a internação já que a Dra pediu para ela ficar, morávamos em outra cidade.

Cíntia foi acomodada na sala de parto, ficou do jeito que se sentiu mais comoda, de top e calcinha. Depois de respondidas todas as perguntas, pedimos a bola e podemos ficar tranquilas, trabalhando. Logo papai chegou e começou a apoiar sua mulher em cada contração.

Tempinho depois Dra Karla chegou e fez um exame de toque, 6 cm de dilatação! O que deu  um animo em todos! Cíntia ia pra bola, caminhava, voltava pra bola. Dra Karla pediu que preparassem o chuveiro na sala de exames e Cíntia foi relaxar na água quente. Ficou bastante tempo no chuveiro recebendo apoio do marido. Durante o trabalho de parto recebeu 3 doses de antibiótico para a bactéria streptococcus B, isso a deixava incomodada, pois tinha que manter a veia e cuidar, não tendo muita liberdade para se posicionar.




A noite foi feito outro exame de toque que constatou 8 cm de dilatação, mas Cíntia já estava exausta. Não conseguia, relaxar, dormir e qualquer coisa a irritava. Então ela pediu analgesia. A lembramos que ela não queria, conforme estava no plano de parto, mas ela insistiu. Foi combinado que ela tentaríamos mais um pouco, mudamos posição, chuveiro, mas nada a fazia relaxar. Foi feito novo exame e estavam os mesmos 8 cm. O anestesista foi chamado, e a Dra Karla a lembrou que uma intervenção levava a outras. Ela deu o “ok” para continuar, foi dada a analgesia e aplicado ocitocina. Ela conseguiu descansar bastante, dormiu.

Acordou renovada e disposta a trazer seu filho. Foi para bola, para banqueta, e um tempo depois 9-10cm, um rebordo atrapalhando, que a Dra Karla ajudou a sair dali. JP continuava alto, então tínhamos que fazer ele descer. Bola, banqueta, banqueta, faz força na contração, muda de posição e o menino começou a descer. Cíntia teve que ser guiada, pois não sabia onde fazer a força, devido analgesia. Decidiu que iria ficar sentada na maca, ali ficou, força, relaxa, força, relaxa... Dra Karla sugeriu de fazer episiotomia para a cabeça sair e Cíntia deu seu consentimento.



Mais força e JP nasceu, as 5:14 do dia 09/03, pesando 3580 gramas e medindo 50 cm, bochechudo como a doula tinha intuído! Foi posto direto no colo da mãe, pele a pele e acarinhado pelo pai, chorando gostoso. Depois levado para avaliação, não foi posto colírio de nitrato de prata (Cíntia havia feito exame de gonorreia para não haver a possibilidade de aplicarem “preventivamente” o colírio) e nem aspirado, como constava no plano de parto. Em seguida voltou para o colo da mamãe, foi posto ao seio, mas ele só deu umas lambidas. Foi para o colo do papai. Depois veio um pouquinho com a doula babona, para mamãe descansar.




Quero agradecer a Cíntia e Éder por esta maravilhosa volta as doulagens. Foi intenso, cansativo, compensador e lindo. JP é um anjo lindo! Muito amor e leitinho para vocês. Contem comigo sempre que precisarem.

Gratidão a Dra Karla pelo respeito que teve com a Cíntia em todos os momentos.


Gratidão ao Universo por esta missão maravilhosa!

9 de abril de 2015

Vamos falar sobre Depressão Pós Parto?

Estou há um tempinho querendo escrever este texto (na verdade escrevo ele de pouquinho em pouquinho, quando as crias liberam, (hehe) e queria também compartilhar outro texto com, na minha visão, boas maneiras de se combater a DPP. Depressão pós parto pelo que percebo é meio Tabu. Não falemos para não pegar a doença, ou, isso não existe é frescura da mãe, entre várias outras coisas que se falam sobre. Mas não se fala muito, não se explica o que é, o porquê de acontecer, do que se trata. Não vejo nem em blogs sobre maternidade que acompanho se abordar o assunto, no que ao eu ver é fundamental, faz parte do universo da maternidade para muitas de nós. Já abordei este assunto aqui no blog, quando falei da minha DPP que tive com o meu primeiro filho. Foi triste, mas superado, graças a Deus!

Pois bem, agora passando por outra DPP, há qual me trouxe sentimentos, pensamentos e vivências intensas, e a qual esta praticamente superada (uhuuuuu), toco novamente no assunto. Sim, DPP existe, é chato, não é frescura, tem haver com os hormônios e você experimenta pensamentos que te deixam transtornada, abatida, triste, sem forças, sem rumo, sem esperança em alguns momentos... Em algumas mulheres ela vem com mais força, são os casos que levam a mulher a ter pensamentos de machucar seu bebe. Em outras é uma tristeza pura, uma insegurança, sentimento de incapacidade de cuidar do seu bebê e também vontade de não cuidar do bebê. Muitas vezes acompanhada por medo e ansiedade enormes!

O tratamento para algumas é simplesmente psicoterapia, para outras medicamentos, para outras (no meu caso) medicamento e psicoterapia. Existem tratamentos alternativos, que podem ser feitos junto com os tratamentos convencionais, e que serão abordados no texto que compartilharei a seguir. Além dos tratamentos convencionais, eu faço tratamento com Reiki, florais, e fui liberada do acupunturista há alguns dias (eeeeeeeeh).

Segundo meu psiquiatra, o que aconteceu foi um apanhado de acontecimentos, que me demandaram bastante durante a gestação do Joaquim, junto com o episódio da internação dele com 13 dias de vida no hospital, devido a uma pneumonia (que me pegou totalmente de surpresa, que teria me causado um estresse pós traumático), mais a desregulação hormonal, tudo junto, me abateram muitissimo, me deixando no estado de “trapo humano”. Com 30 dias de vida do Joaquim, comecei a me perceber estranha, muito chorona, abatida, medrosa, com medo de cuidar do meu filho (afinal, como não percebi que ele estava com pneumonia, a culpa e incapcidade eram minhas (era o que eu pensava)),  não conseguia ouvir o chorinho do Kim que entrava em pânico, cheguei a cogitar dar uma mamadeira pra ele para não ouvi-lo chorar seguido e me dar tempo para descansar, enfim... Com os pensamentos de negligenciar meu filho, de não querer troca-lo, amamenta-lo, dar banho, vinha a culpa por ter estes pensamentos, que já aviso, são totalmente involuntários, não são nossos! Claro que cuidava dele, até porque já conhecia o que a doença fazia e tentava seguir em frente, mas era um desafio.
Nesse momento busquei ajuda, fui falar com uma psicóloga, que me encaminhou para o psiquiatra. Comecei com a medicação e nos primeiros dias já senti uma melhora significativa e, junto com a terapia comecei a me sentir aos poucos mais calma, mais segura, mais capaz. Tenho que ressaltar que tive muita ajuda da minha mãe no período “negro”, ela me lembrava de trocá-lo, olhava ele por mim para me deixar descansar algumas vezes no dia (o que me fazia muito bem, a propósito). Sem minha mãe, não sei como teria sido. Com ajuda, compreensão, acolhimento, fica muito mais fácil enfrentar esta doença, e dar tempo ao tempo para que as coisas voltem ao lugar. E acho que foi isso que me desestabilizou também, achar que tinha o CONTROLE de tudo (gente, NÃO controlamos quase nada nessa vida, isso é FATO) e tive que aprender da pior maneira.

Devido a doença me conheci mais a fundo, descobri que não tenho controle de nada, que não tenho culpa de nada, que tenho que ir mais devagar e viver o AGORA, viver o meu presente, a minha maternidade, ESTA maternidade. Se vier uma doença, enfrentamos, se vier um problema, enfrentamos, devemos seguir sempre em frente. Com esta doença encontrei, reafirmei minha Fé! Orações vazias, por obrigação, não é indicativo de Fé, temos que sentir, que creer com o coração. Aprendi a amar, e aprendi que este é um aprendizado diário, que requer foco e disciplina todos os dias, e não é fácil amar. Amar a Si mesmo, com seus defeitos e virtudes. Amar ao próximo, tolerá-lo, respeitá-lo, entende-lo e o mais difícil, não julgá-lo. Aprendi que Viver é um novidade todo dia, tem dias bons e outros não tanto. E que o medo existe, mas que ele não deve nos paralisar, devemos seguir. Como é a sábia mensagem do face: “Vai! E se der medo, vai com medo mesmo!”.

Bom gente, quis deixar este relato aqui para poder dar uma pontinha de Luz, de esperança para aquelas mulheres desesperadas, que não sabem pelo o que estão passando, ou que tem vergonha de se abrir e falar sobre sua doença (não tenham vergonha), ou que estão esperando passar, e não esta passando (busquem ajuda sim!)... Vocês vão conseguir superar isso. A dica que dou é: tentem se conhecer mais, usem essa doença para mergulhar dentro de si e resgatar o que é preciso. Eu acredito em vocês! Tenham Fé!!! E qualquer coisa, deixem uma mensagem que assim que os filhos permitirem, eu respondo (hehehehe). 

Beijos Analu
Segue o texto...

45 dicas para vencer a depressão pós parto


Confira as indicações de cinco especialistas em diferentes áreas para superar a vulnerabilidade emocional típica do período

O que é a depressão pós-parto?

Após o nascimento de seu filho, muitas mulheres sentem-se mais instáveis emocionalmente. Elas podem sentir-se tristes, preocupadas ou enraivecidas. Esse fenômeno é chamado de melancolia pós-parto, sendo leve e transitório (dura até uma semana).

A depressão pós-parto dura mais tempo e os sintomas são mais graves. Entre 10% e 20% das mulheres acabam desenvolvendo formas mais graves, principalmente as mães mais jovens.

Como ocorre esse tipo de depressão?

A depressão pós-parto pode ocorrer dentro de alguns dias ou semanas após o parto ou após a ocorrência de um aborto. Para 60% das mulheres, esse é o primeiro episódio depressivo de suas vidas. Enquanto as alterações hormonais características dessa fase parecem desempenhar um papel, a totalidade das causas desse fenômeno não é conhecida.

Os fatores de risco que aumentam a chance de desenvolvimento de depressão pós-parto são:

História familiar de depressão, principalmente se essa ocorreu após a gestação; 
História de depressão após gestação prévia; 
História de depressão no passado, em qualquer época da vida; 
Vivência de relacionamento difícil ou muito estressante; 
Dar à luz um filho com problema de saúde ou que chore frequentemente; 
Ocorrência de aborto ou nascimento de bebê morto. 
Gravidez não-desejada. 
Quais os sintomas da depressão pós-parto?

Além da sensação de tristeza e do desinteresse pelas atividades normais do dia-a-dia, os seguintes sintomas caracterizam esse tipo de depressão:

Sensação de incapacidade ou falta de vontade de cuidar do filho; 
Ter pensamentos freqüentes sobre coisas ruins que podem acontecer com a criança, ou sensação de que vai machucar o filho; 
Irritabilidade; 
Apresentar problemas com o sono: em excesso ou insônia; 
Sensação de cansaço extremo relacionado a atividades diárias, como tomar banho e lavar a louça; 
Redução ou aumento excessivo do apetite; 
Sentir-se cansada e sem energia; 
Redução do desejo sexual; 
Sentir-se sem valor; 
Sensação de culpa; 
Problemas de concentração e de memória; 
Sentir-se desolada ou simplesmente não se preocupar com nada; 
Dor inexplicada nas costas ou no abdome, dores de cabeça; 
Sensação de que nunca vai melhorar. 
Algumas pacientes ficam bastante ansiosas, apresentam alucinações ou ilusões. Se a pessoa desenvolve alucinações (escuta vozes ou sons, ou vê coisas que não existem) ou ilusões (interpretação errônea da realidade), o transtorno é chamado de psicose pós-parto.

Como é feito o diagnóstico?

O médico assistente ou um profissional de saúde mental pode definir se os sintomas são devidos a um quadro de depressão pós-parto. Pode ser necessária a realização de alguns exames, para avaliar a presença de desequilíbrios hormonais. No entanto, não existem exames capazes de diagnosticar a depressão pós-parto.

Como é feito o tratamento?

Não se deve tentar vencer a depressão pós-parto sozinha, um profissional capacitado pode ajudar. Ela pode ser tratada com sucesso com o emprego de medicamentos, psicoterapia ou ambos.

1) Medicamentos

Vários medicamentos podem ser usados no tratamento da depressão pós-parto. É importante conversar com o médico, para que seja escolhido um medicamento que não afete o aleitamento materno. Esses medicamentos devem ser tomados por um período de três a seis semanas, para que se obtenha benefício total dos mesmos.

2) Psicoterapia

A consulta com um profissional especializado em saúde mental é bastante útil, na abordagem da depressão pós-parto. A terapia pode durar um curto período de tempo ou por vários meses. A terapia cognitivo-comportamental permite à paciente identificar e mudar processos mentais que levam à depressão. A troca dos pensamentos negativos por pensamentos positivos, pode ajudar a melhorar o quadro depressivo.

3) Tratamentos Alternativos e Naturais

Vários produtos naturais foram sugeridos para o tratamento da depressão pós-parto, porém apenas a erva de São João demonstrou benefício, nos estudos já realizados. Deve ser discutido com seu médico a possibilidade de uso dessa medicação, caso você esteja amamentando.

Vários tratamentos alternativos podem ajudar no tratamento da depressão:

Biofeedback: com essa técnica a pessoa aprende a controlar as funções corporais, como a tensão muscular e as ondas cerebrais. Ajuda no controle da ansiedade, da tensão e na melhora da capacidade de concentração. Deve ser empregada apenas em associação à psicoterapia e aos medicamentos. 
Massagem: ajuda a reduzir o estresse, mas não cura a depressão. 
Técnicas de relaxamento: incluem yoga e meditação. Ajudam a controlar os sintomas depressivos. 
Musicoterapia: pode ser útil para algumas mulheres. 
O que fazer para me ajudar ou a quem eu amo?

A manutenção de um estilo de vida saudável é crucial. Tenha uma vida ativa física e socialmente, especialmente com seu parceiro, pois isso é muito importante. Manter um bom padrão de sono e de alimentação é bastante útil. Adquira o hábito de ter alguns momentos curtos de sono durante o dia, já que você terá que passar boa parte da noite acordada cuidando do bebê; isso ajuda a manter seu nível de energia adequado.

Certas dicas para ajudar na prevenção da depressão pós-parto:

Pratique atividade física adequada para sua condição, antes e após o parto; 
Participe de atividades em companhia de seu parceiro e do bebê; 
Converse com familiares e amigos; 
Peça ajuda se sentir algo; 
Evite consumir álcool e cafeína; 
Tenha uma alimentação saudável; 
Mantenha um bom padrão de sono; 
Empregue técnicas de relaxamento, para reduzir o estresse. 
Monica Martinez

Três dias após o nascimento de Gabriel, sua mãe, Ana, começou a ter crises de choro. Num momento, olhava os pezinhos perfeitos do garoto e chorava porque se sentia a mais feliz das mulheres. No outro, se debulhava porque temia não dar conta de criar um filho. A jovem de 28 anos enfrentou esses altos e baixos até que a criança completou 10 dias, quando os sinais de ansiedade desapareceram do mesmo modo como surgiram: do nada.


Na verdade 80% das mulheres que dão à luz têm depressão, em maior ou menor grau. A condição é temporária e não afeta a habilidade de cuidar do nenê. Contudo, se a tristeza imperar por mais de duas semanas, é preciso buscar orientação médica.

Acupunturista
Agulhas ajudam a combater o baixo-astral

Para a medicina chinesa, a depressão é conseqüência de alterações energéticas causadas pela raiva, frustração e mágoa em lidar com a nova situação. Quem dá as dicas para vencer o problema é Paulo Farber, presidente da Associação Brasileira de Medicina Complementar:

1. Não deixe a depressão se instalar. Há muita perda de líquidos durante o parto e é normal a sensação de calor nos dias seguintes. Contudo, se você se sentir mais irritada e ansiosa do que o normal, busque auxílio.

2. Tente uma sessão. A acupuntura é tão eficaz quanto as drogas antidepressivas, sem apresentar efeitos colaterais. É o que garante estudo chinês realizado com mais de 600 pacientes. 

3. Veja-se como mãe. O conflito emocional pode tirar o equilíbrio energético. Se necessário, busque apoio psicoterápico para se sentir mais tranqüila com o novo papel. 

4. Busque auxílio na natureza. Há ervas, como o hipérico, que são antidepressivos naturais e ajudam a superar essa fase. De qualquer forma, antes de usá-las, fale com seu médico. 

5. Pratique exercícios físicos. Sobretudo os realizados ao ar livre. 

6. Refresque-se. Para a medicina chinesa, a depressão pós-parto tem uma relação direta com excesso de calor. Assim, tudo o que esfria o corpo é bom, como chá de menta. 

7. Acerte na alimentação. Vegetais picantes, como agrião e rúcula, tonificam o fígado e diminuem o bloqueio energético. Já cravo, canela e gengibre geram calor. Evite-os. 

8. Hidrate-se bem. Beber bastante água, chás e sucos é importante para repor as perdas energéticas ocorridas durante o parto. 

9. Medite. A prática ajuda a pessoa a se harmonizar.

Ginecologista
Conversa com o médico previne problemas

O obstetra tem um papel fundamental nessa fase da vida da mulher. Ele pode interceder junto aos familiares em diversas situações e ajudá-la a se sentir melhor. Veja aqui os conselhos de Abner Lobão, chefe do setor de Pré-Natal da Universidade Federal de São Paulo:

1. Prepare-se para a alta. A depressão começa a se manifestar cerca de três dias após o nascimento do bebê, o que coincide com a saída da maternidade. Aproveite esses dias para tirar as dúvidas com médicos e enfermeiros. 

2. Informe-se. A tristeza pós-parto desaparece rápido. Saber disso torna mais fácil tolerá-la. 

3. Você não está sozinha. Oito entre dez mulheres têm algum sentimento negativo em relação ao momento pós-parto. Portanto, saiba que seu sentimento não tem nada de anormal. 

4. Sensibilize a família. Se você sentir que não vai dar conta do recado sozinha, não deixe o parceiro e os parentes acharem que se trata de frescura. 

5. Peça socorro. O apoio não está chegando espontaneamente? Converse com o médico e peça que ele explique ao pai da criança ou aos familiares tudo o que você precisa. 

6. Dê atenção ao vestuário. Nada de ficar de camisola o dia todo. Mesmo em casa, use roupas que a deixam feliz consigo mesma. 

7. Olho vivo nos cuidados pessoais. No início você pode não ter tempo para usar todos os cremes, mas preserve os rituais essenciais de beleza. 

8. Providencie ajuda. É importante ter uma ajuda profissional para cuidar do bebê. Não dê uma de supermãe. 

9. Evite a automedicação. Não tome medicamentos de qualquer tipo sem receita. A maioria dos remédios passa para o leite e pode trazer prejuízo ao bebê se tomados sem orientação.

Psiquiatra
Tratamento imediato é bem mais eficaz

Rubens Pitliuk, neuropsiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein, enfatiza: não existe depressão sem cura. Se o distúrbio não estiver deixando a mamãe cuidar do filho, é o momento certo de procurar auxílio médico.

1. Não rotule os sentimentos. Neuras e insatisfações pessoais nem sempre são sinais da depressão. Portanto, fique atenta a suas sensações para não distorcer seus próprios sentimentos. 

2. Procure se tratar na hora certa. O instante adequado é quando a depressão impede as atividades normais. 

3. Identifique os fatores de risco. A predisposição genética é forte, e a gestação, fator desencadeante. Fique atenta se você tiver casos na família. 

4. Previna novos eventos. Quem sofreu de depressão na gravidez anterior tem mais chances de enfrentar a situação novamente. O uso de antidepressivos nos últimos dias da gravidez, desde que utilizados com recomendação médica, evita 100% dos casos. 

5. Use com segurança. A quantidade de antidepressivos que passa para a criança durante a gravidez e após o parto é insignificante, se o tratamento for feito com um profissional especializado. 

6. Gerencie o estresse. Fatores traumáticos podem funcionar como gatilhos para a doença em pessoas predispostas. Mas não entre em paranóia. 

7. Busque o médico certo. O psiquiatra confirma o diagnóstico clínico e inicia a prescrição medicamentosa. Como saber se a dose está certa? Os sintomas devem passar após 25 dias. 

8. Escolha um bom profissional. Peça a recomendação de amigos, parentes ou do médico da família. 

9. Pense positivo. Depressão é ruim, mas não existe caso que não passe, se bem tratado. E mais: a doença pode ser evitada nas próximas gestações. 

Homeopata
É preciso combater o medo e enfrentar os fatos

Para o homeopata Carlos Roberto Brunini, presidente da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, a tristeza está ligada à preocupação com a idéia de não dar conta da situação. Tomar contato com a realidade é o melhor remédio contra receios e inseguranças.

1. Prepare-se bem. O acompanhamento prévio com o homeopata ajuda a ter um melhor estado emocional. 

2. Caia na real. Muitas mulheres têm a fantasia de sair do hospital com um filho meigo e comportado. E se espantam ao levar para casa uma criança que chora e não tem hora certa para nada, como são de fato os bebês.

3. Aceite a situação. Não faça de conta que o sentimento de impotência, de achar que não vai conseguir cuidar da criança, não existe. Ele é real. Mas não fique paralisada. Busque saídas. 

4. Resgate suas histórias de sucesso. Uma ótima forma de lidar com a insegurança é se lembrar das situações difíceis que você já superou na vida. 

5. Envolva o parceiro. A responsabilidade da criança não é exclusiva da mãe. O pai precisa participar de todas as atividades. Se ele não conseguir passar essa segurança para você, recorra a um serviço de aconselhamento. 

6. Confie na natureza. Ela é sábia. Você nasceu com tudo o que precisa para lidar com sua cria. Vá com fé! 

7. Conheça a si mesma. Se sabe que é mais insegura do que a média, invista em acompanhamento psicológico com profissionais habilitados. 

8. Simule situações. Acompanhe o que as outras mães fazem ao lidar com assaduras, cólicas e fraldas. 

9. Marque consulta com o pediatra. Não espere os 15 dias de praxe para fazer todas as perguntas que você tem na cabeça. Agende agora um encontro com o especialista em crianças.

Nutricionista
Alimentos certos dão a energia necessária

A nutricionista Tânia Rodrigues, da RGNutri Consultoria Nutricional, explica como compor a alimentação para minimizar os desconfortos. 

1. Coma carboidratos. Pães, massas e cereais aumentam no cérebro a entrada de triptofano, transformado pelo organismo em serotonina, uma substância calmante. 

2. Modere no açúcar. A sacarose causa a liberação de endorfinas, que se relacionam ao bem-estar, o que explicaria a tendência de consumir doces nos períodos de estresse. Não abuse, pois em excesso o efeito pode ser contrário! Uma pequena porção diária, como 30 g de chocolate, basta. 

3. Fracione as refeições. Um cardápio saudável, distribuído em café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde e jantar, aumenta a disposição.

4. Fuja das gorduras. Alimentos com alto teor de gordura são de difícil digestão, dando indisposição e moleza. 

5. Evite os estimulantes. Álcool, bebidas com cafeína e cigarros contêm substâncias que podem aumentar a sensação de nervosismo. Prefira chá de ervas, leite desnatado ou suco. 

6. Inclua maracujá na dieta. Além de ser fonte de minerais como cálcio, ferro e fósforo, vitaminas A e C, a fruta possui propriedades sedativas. 

7. Aposte nas proteínas. Frango, peixe, carne vermelha, ovos, leite e derivados, como iogurte e queijos, são importantes para a produção do leite materno e possuem triptofano, substância que melhora o humor. 

8. Abra alas para frutas e sucos. Fontes de vitaminas e minerais, eles são importantes para o bom funcionamento do organismo. 

9. Abuse dos líquidos. Água-de-coco e suco de frutas natural fazem o intestino funcionar melhor

Fonte do texto: http://cantinhodamamaeamandica.blogspot.com.br/2009/07/45-dicas-para-vencer-depressao-pos.html