27 de novembro de 2013

Apojadura Tardia (Demora na Descida do Leite)

Encontrei este texto, depois de muito procurar, que explica que existem mulheres no qual a descida do leite (apojadura) demora mais que a média, e que as maternidades e instituições hospitalares devem parar com a mania de oferecer "muletas" as nutrizes, as mães que estão amamentando. Pomadas, conchas, bombas, medicações, são ferramentas que devem ser utilizadas em casos isoladíssimos, porque a maioria da mulheres tem plena capacidade de amamentar seus filhos. Oferecer essas muletas a todas faz com que elas duvidem do potencial, da maternidade delas. E esta errado isso. Então para as mamães que acham que ta demorando a descida do leite, que consequentemente não o tem, leiam e se acalmem, por favor!
Leiam o texto...



Denomina-se apojadura a primeira descida do leite, secreção mamária abundante que, no geral, ocorre nos primeiros 3 dias do pós-parto. Quando ultrapassa esse limite, 3 dias, é considerada apojadura tardiae essa demora pode motivar certa ansiedade materna, alimentada pelo receio injustificado da agalactia, distúrbio de existência questionada caracterizado pela ausência da produção láctea pela mama puerperal. 

A ansiedade materna, se não cuidada por apoio técnico e emocional efetivo, resulta em bloqueio hipotalâmico para a produção de prolactina e ocitocina gerando ciclo que se auto-alimenta (ansiedade – bloqueio na produção de prolactina e ocitocina – diminuição na produção e na ejeção láctea - ansiedade).apojadura tardia, e essa demora pode motivar certa ansiedade materna, alimentada pelo receio injustificado da agalactia, distúrbio de existência questionada caracterizado pela ausência da produção láctea pela mama puerperal. 


Fisiologia da lactação 

Logo após o descolamento da placenta observa-se significante redução nos níveis circulantes de progesterona, enquanto os de prolactina permanecem elevados. Inicialmente, até o terceiro ou quarto dia de puerpério, a produção de prolactina parece não depender da sucção mamilar pelo recém-nascido, atitude que se torna fundamental após esse período, quando a ausência do estimulo mamário faz com que a síntese de prolactina decline. 

Os estrogênios e os progestagênios apresentam efeito sinérgico com a prolactina no estímulo da mamogênese, porém inibem a sua ação galactopoética. Os estrogênios dificultam o aumento do numero de receptores de prolactina, normalmente observado durante a amamentação, e diminuem a quantidade de prolactina incorporada às células do alvéolo mamário. Após o secundamento observa-se brusca queda dos níveis destes esteroides, o que acarreta a liberação da ação galactopoética da prolactina – as células alveolares passam de pré- secretoras para secretoras. 

A secreção de prolactina é controlada por fatores hipotalâmicos, estimulantes e inibidores. A inibição é mediada pela dopamina, que atua diretamente sobre as células lactotróficas da hipófise anterior. Com conseqüência, as drogas que bloqueiam a ação da dopamina, como a metoclopramida e o sulpiride, exercem efeitos hiperprolactinêmicos, ao passo que os seus antagonistas, como a cabergolina, reduzem os níveis plasmáticos de prolactina.


Etiologia 

Os fatores responsáveis pela apojadura tardia interferem diretamente no mecanismo de produção láctea recém-aludido, diminuindo a síntese e a secreção da ocitocina e da prolactina por provável atuação sobre o hipotálamo e sobre a hipófise. Os principais são listados a seguir: 

- Operação cesariana eletiva, fora do trabalho de parto, em gestantes com baixos níveis de ocitocina circulante na corrente sanguínea; 

- Fenômenos físicos e emocionais como dor, cansaço, estresse, medo, insegurança, decepção materna por vários motivos, podem bloquear o reflexo de ejeção láctea; 

- Restos placentários intra-uterinos mantendo a produção de estrogênios; 

- Separação prolongada do filho, fazendo com que não haja estimulação mamária adequada. 

Conduta 


O atraso da apojadura exige apoio à gestante com o objetivo de quebrar o ciclo vicioso que se observa, caracterizado pela interação entre a demora da apojadura e a ansiedade materna. 

A conduta há que se fundamentar em sólida participação profissional e familiar, física e emocional, com a gestante sendo esclarecida acerca das bases fisiológicas da lactação, orientada sobre os corretos procedimentos para a amamentação e incentivada para preservar, em vista a adequada produção de leite que certamente advirá. 



Por sua vez, a ocitocina, hormônio também produzido pela hipófise e controlado por fatores hipotalâmicos, agem sobre as células musculares dos ácinos mamários, fazendo com que elas contraiam e facilitem a ejeção láctea durante a amamentação. 

16 de novembro de 2013

Banho de balde com ervas acalma bebê e alivia cólicas

A hora do banho sempre é um momento de tensão, principalmente, para os pais de primeira viagem que não sabem lidar direito com aquela criaturinha tão pequena e frágil que chora desesperadamente naquela enorme banheira. Mas, há como fazer o banho prazeroso para os pais e, principalmente, para o recém-nascido. Como? Com o banho de balde.
Além de ser muito mais prático, o bebê não chora porque o formato do balde faz a criança lembrar do útero da mãe com aquela água quentinha.  “As crianças ficam calmas porque a sensação de estar em posição fetal, cercada de ‘limites’ do corpo pode ser muito confortante, e muito familiar pois remete ao útero materno”, explica a obstetriz Ana Cristina Duarte, que lançou o DVD “Banho de Balde” mostrando os benefícios e as técnicas desse tipo de banho.
Outra vantagem é que esse tipo de prática previne e melhora as cólicas. “A água quente é um ótimo remédio”, diz a obstetriz.
De tão relaxante, alguns bebês chegam a dormir durante o banho. O  banho pode ser  ainda mais gostoso colocando se forem colocadas ervas na água. A herborista Sabrina Jeha, 37, explica que não é necessário usar xampu em todos os banhos do bebê. Segundo ela, o próprio chá de erva vai completar o processo de limpeza. “Se é um bebê maior que seis meses e que já vai para o chão, que engatinha, o pai pode dar o banho de higiene e depois ir para o balde só com a água e a erva”, comenta.
Marcelo relaxa e adormece no primeiro banho de balde que tomou quando ainda estava na maternidade, em SP (Foto: Carla Raiter Fotografia/www.carlaraiter.com)
Sabrina, que é mãe de Ana, 3, e Teo, 6 meses, diz que sempre usou o balde no banho dos filhos. Ela explica que primeiro é preciso fazer o chá, peneirar e depois misturar com a água para acertar a temperatura. Ela também aconselha usar ervas de boa qualidade e procedência – as orgânicas são as mais recomendadas. “O banho de balde com ervas é uma experiência prazerosa para o bebê e a mãe já que traz muito bem estar , melhorando as cólicas, perfumando o ambiente e melhorando possíveis problemas de pele, respiração e excitação dos bebês”.
Ana Cristina explica que o banho de balde pode ser usado já no primeiro banho do bebê e ser utilizado até que o bebê fique “forte e agitado o suficiente para não parar mais sentado no fundo do balde”.
Nos primeiros banhos, é recomendado usar uma toalha fralda para enrolar o bebê para ele se sentir mais seguro ao ser colocado na água.
A médica Isabela Marconi, 34, teve a experiência do banho de balde com o caçula Marcelo, 3 meses, e do tradicional com o filho Henrique, 3 anos. “O primeiro banho do Marcelo foi de balde e ele capotou. Parecia que tinha voltado para o útero enquanto o do Henrique foi com muito choro com ele dentro daquela banheira. Ele não gostou nada”, conta Isabela sobre o primeiro banho dos filhos que aconteceram em maternidade distintas de São Paulo.
Entre os cuidados mais importantes na hora do banho é em relação a temperatura da água – que não pode ultrapassar os 38 graus – e também ficar atento para o bebê não colocar a boca e o rosto na água. Os pais podem usar as pontas dos dedos embaixo do queixo do neném para ‘segurar’ a cabeça enquanto ele não consegue sustentá-la sozinho.
“Também é importante não deixar a água esfriar demais, principalmente, no banho de recém-nascidos. Se necessário, uma terceira pessoa pode colocar mais um pouco de água quente para manter a temperatura”, comenta.
Ana Cristina explica que no banho de ofurô qualquer balde pode ser usado, mas que o ideal são os fabricados para esse fim pois não possuem emendas ou rebarbas internas que possam machucar a pele do bebê.  Esses baldes também indicam até que altura deve ser colocada a água. A prática desse tipo de banho surgiu no final dos anos 1990 na Holanda e se espalhou pelo mundo. Quando o bebê já não puder mais usar aqueles baldes tradicionais, vale usar aquelas bacias  emborrachadas coloridas que  também permitem um banho de muita diversão.

AS ERVAS MAIS INDICADAS
Camomila: a camomila é uma erva que é ótima para a pele, além de ser calmante e digestiva
Calêndula: boa para eczemas e problemas de pele
Manjericão: ajuda o bebê a relaxar, é digestivo, alivia as cólicas
Aveia: bom para aliviar coceiras, dermatites e melhorar a pele sensível e seca do bebê
Hortelã: refrescante e melhora resfriados e vias aéreas congestionadas
Sálvia: melhora gripes, resfriados e vias aéreas congestionadas

Saiba mais sobre o banho de balde e ervas
DVD “Banho de Balde” é vendido no site do Gama por R$ 20
Curso de ervas e aromas para mães e bebês – 29 de novembro, das 14h30 às 17h,  na Casa Delas, na rua Apinajés, 1.618 – Perdizes.  Mais informações pelo e-mail sabrina@sabordefazenda.com.br

Retirado daqui

2 de novembro de 2013

Drenagem linfática, massagem terapêutica/ relaxante no Espaço Bem Zen

Gestantes lindas!

Durante a gestação há um aumento na produção hormonal, responsável por várias modificações estruturais e musculares. Alguns dos hormônios essenciais na gravidez são responsáveis pela tendência de reabsorver sódio, e isso causa a retenção hídrica. O corpo tem um aumento do volume sanguíneo que varia de 30% a 50%, ou seja, temos a capacidade de reter em nosso organismo um volume de água até 8 litros acima do normal. 
A combinação entre drenagem linfática e gestação é excelente, trazendo vários benefícios. 
Então, quais são os benefícios da drenagem linfática para a gestante?

·      Melhora a nutrição das células e a oxigenação dos tecidos;
·      estimula a circulação venosa e linfática; reduz a retenção de líquido;
·      diminui os inchaços típicos da gravidez;
·    estimula a lactação e a dessensibilização das mamas, preparando-as para a              amamentação;
·      previne e combate varizes e sensação de pernas cansadas;
·      Combate celulite e estrias; alivia tensões e reduz dores musculares.

Mas ATENÇÃO! Existem muitos pessoas não habilitadas a fazer drenagem linfática manual em gestantes, o que pode causar dores, hematomas e contrações uterinas! Certifiquem se que o profissional tem mesmo um curso de formação na área e experiência no atendimento com gestantes. 

E com este texto, informo a vocês que estou atendendo com drenagem linfática e massagem terapêutica/  relaxante, no Espaço Alternativo Bem Zen (Gravataí/ RS), da querida Ana Mello, que é instrutora de Yoga, mestre em Reiki e terapeuta floral. Já são 2 anos de parceria e trabalho com gestantes. 

Atendo no espaço de segunda a sexta. A sessão é de +/- 1 hora hora e trabalhamos com pacote com 10 sessões ou 5 sessões. Valor da sessão avulsa 45,00 reais, se for feito pacote temos desconto. 
Para agendar um horário ou obter mais informações, ligue para (51) 84236468 com Ana Luisa.
  
HORÁRIOS DISPONÍVEIS:

Segundas - TARDE: 14-15-16 hs
Terças - MANHÃ: 8 - 9 - 10 hs
               TARDE: 14-15-16 hs
Quartas - MANHÃ: 8 - 9 - 10 hs
Quintas-  MANHÃ: 8 - 9 - 10 hs
                TARDE: 14-15-16 hs
Sextas-  MANHÃ: 8 - 9 - 10 hs
               TARDE: 14-15-16 hs

 

NAMASTÊ! <3